quarta-feira, 29 de julho de 2009

Aqui ficam duas faixas dos The National. São ambas do àlbum "Boxer", lançado no dia 22 de Maio do ano 2007.



São os The National e pronto. Não há muito a acrescentar a estas seis palavras... é um bom exemplo de música com substância e conteúdo. É uma performance colectiva quase perfeita, que se divide por diversos ritmos "charmosos" e letras expressivas. "Abel" faz parte do àlbum "Alligator" (do ano 2005), no entanto, apelamos para que façam uma "visita" ao àlbum atrás referido e também ao àlbum "Boxer", que saiu para o mercado em Maio de 2007.
Também será importante referir que com estes senhores, primeiro estranha-se e depois entranha-se. "Boa sorte"!

"Cause = Time". E pronto, é só isto que há para dizer. Foi colocada aqui esta música dos Broken Social Scene, mas podia ter sido outra qualquer, os efeitos no ouvinte são sempre os mesmos. Espreitem a discografia destes "meninos" e oiçam o àlbum "You Forgot It In People", que saiu para as prateleiras no "remoto" ano de 2002, mas que se mantem mais do que actual.
Investiguem e depois digam alguma coisa.

"Run Run Run", pertence ao alinhamento do àlbum "Alphabetical", lançado em 2004 pelos franceses Phoenix. Descobri (eu Gonçalo) esta faixa e a restante obra da dita banda, através da minha cara "companheira de blog" Catarina, e o mais que posso dizer é que são três minutos e cinquenta segundos em que nos sentimos encantadados, como se estivessemos a ouvir o "Flautista Hamlin".
Pouco mais tenho a dizer, além de agradecer à Catarina e aos senhores que integram os Phoenix pelo o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos nove anos. Obrigado!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Amon Tobin (Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de 1972). Não consigo, nem posso alongar-me a falar da “genial” obra deste senhor. Ouvir Amon Tobin é viajar pelo “Mundo das Maravilhas” e mergulhar profundamente por melodias carregadas de emoção, sombrias e altamente introspectivas. É um verdadeiro génio que conta uma “história” e causa sensações inexplicáveis em cada faixa que cria e nos dá a ouvir.
A faixa constante no video chama-se “Bloodstone” e integra o àlbum “Foley Room”, que saiu para o “mundo” no já ultrapassado dia 5 de março de 2007.
Dois conselhos, oiçam o album (é obrigatório) e fechem os olhos após pressionarem “play” no video que se segue (apesar de o video não oficial estar bem conseguido).
Meus caros, estamos na presença de música para sentir e disfrutar com a mente bem aberta.

Lançada em Abril de 1980, Love Will Tear Us Apart é uma das composições mais bem construídas pelos Joy Division. Com o toque de génio do produtor Martin Hannett, esta música rápidamente se tornou um verdadeiro êxito no Reino Unido e nos E.U.A, assim como se viria a tornar o "Hino" e a "Bandeira" dos Joy Division.
Famosa por todo o planeta, assim como os seus intérpretes, quase que dispensa apresentações. Tendo justamente isso em conta, não falaremos muito sobre ela, vamos sim ouvi-la e compreender o porquê de ser uma das composições mais harmoniosas e possantes de sempre.
Muitas versões de diversos artistas se seguiram e seguem, algumas bem sucedidas, outras nem tanto, mas esta, a versão “única” e original de Joy Division, é obrigatória no curriculo de qualquer amante da música.
Aqui fica um conselho, vamos focar a visão, abrir bem os ouvidos e pressionar “play” no video que se segue. Sintam e disfrutem.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Palavras Introdutórias

A música e a “paixão” que por ela temos, assim como a “pseudo-dependência” que sofremos em relação à mesma, podem ser motivos para que sejamos “dilacerados”. Mas ser “dilacerado” pela música é sinónimo de a sentir, de a viver e acima de tudo ofercer-lhe a dimensão que ela realmente merece.
No realidade, o título “The Music Will Tear Us Apart” possui um significado muito próprio, que à primeira vista pode nem demonstrar estar relacionado com a razão pela qual o blog assim está batizado. Este título, é uma homenagem e acima de tudo, é uma prova de “amor” e dedicação à música, assim como aos prazeres que surgem da mesma.
Se a música nos vai “dilacerar”, não sabemos, a única certeza é que aqui vamos tentar construir algo que a valorize e que faça com os prazeres que estão relacionados com ela, cheguem a todos os que por aqui passam e queiram compreender a dimensão da música e do acto de a ouvir. Tudo isto é uma forma de difundir e também de expandir os “prazeres” de uma “paixão”, que abertamente podemos afirmar, que sem “eles” e sem “ela”, não poderiamos viver.